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I Giganti - Terra In Bocca (1971)

I Giganti - Terra In Bocca (1971)

Banda italiana de pop rock e3 rock progressivo, oriunda de Milão, que alcançou relativo sucesso na segunda metade dos anos 60.

Sua história começa em 1959, quando o embrião da banda já tendo seu baterista, guitarrista e tecladista tornam-se banda de apoio de Ghigo Agosti, cantor italiano ativo na época. Em 1962, acompanham outro cantor da época, Guidone. Nessa época usaram o nome de "Gli Amici" e logo após mudaram para "The Ghenga's Friends".

Nesse momento a banda contava com Giannino Zinzone, proveniente de outra importante banda local, "I Ribelli", no baixo, e Benedetto detto Benny Pretolani no saxofone.

Ambos saem da banda em 1964, porém só o baixista foi substituído, pelo irmão do guitarrista. Ainda com o nome de "The Ghenga´s Friends", tornam-se oficialmente banda de estúdio da gravado La Ghenga. Entre outros, gravam com os músicos italianos An'Neris e Le Marzianine.

Ainda em 1964 decidem sair da gravadora, porém voltam a acompanhar Ghigo Agosti, menos seu tecladista Francis Marselha, que decide acompanhar a banda de Guidone. É então substituído por Paolo Vallone e depois por Ignazio Garsia.

Em 1965 Marselha retorna a banda.

Em 1966, como uma banda Beat Pop, lançam alguns singles e seu primeiro álbum, alcançando relativo sucesso e participando de vários festivais, como o Festival de Napoli e o Festival de Sanremo.

Por motivos não esclarecidos, a banda se desfaz em 1968, possivelmente uma briga entre Enrico Maria Papes e Sergio di Martino.

No ano seguinte, a gravadora lança mais um álbum da banda, sem o sucesso do anterior.

Em 1970, surpreendentemente anunciam seu retorno. Com uma sonoridade diferente, embarcam de vez no rock progressivo que estava dando seus primeiro passos na Itália.

Em 1971 publicam sua obra prima, o álbum conceitual "Terra In Bocca (Poesia di un Delitto)", uma das grandes raridades italianas e do rock progressivo em geral. Em suas duas longas suítes, conta a história de um rapaz morto pela máfia e a briga pela água na época, controlada pela mesma. Evidentemente o tema polêmico fez o álbum sair de catalogo e cair no esquecimento, infelizmente.

Instrumentais maravilhosos, revezamento nos vocais, de altíssima qualidade, momentos acústicos nostálgicos.

Na década de 2000 fazem algumas apresentações, mas não lançam nada de novo.

Seus relançamentos foram sempre confusos. Algumas versões estão fiéis ao LP, outra versão é totalmente diferente (e inferior) ao mesmo. Em outra versão, esta que está no link abaixo, a segunda parte é diferente do álbum original, mas julgo superior.

Sem sombra de duvidas meu álbum preferido entre todos!

Recomendo a apreciação sem intervalos. Do inicio ao fim. Texto: Bandas Raras do Rock Anos 60 & 70. 

Integrantes. 

Enrico Maria Papes (Bateria)
Giacomo Di Martino (Guitarra)
Sergio Di Martino (Baixo)
Francesco Marsella (Teclados)
Settimio "Silver" Corzani (Gaita de Fole)

 
01. Largo Iniziale (3:29)
02. Molto Largo (2:13)
03. Avanti (3:42)
04. Avanti Tutto - Brutto Momento - Plim Plim (4:33)
05. Plim Plim Al Parossismo - Delicato Andante (3:13)
06. Rumori - Fine Incombente (6:12)
07. Fine Lontana - Allegro Per Niente (6:04)
08. Tanto Va la Gatta Al Lardo - Su E Giủ (7:44)
09. Larghissimo - Dentro Tutto (4:14)
10. Alba Di Note - Rimbalzello Triste (1:27)
11. Rimbalzello Compiacente - Ossessivo Ma Non Troppo - Fine (3:26)

(320Kbps)



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